sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Henrique Pousão (1859-1884)
Modelo masculino, 1881
Um dos belíssimos exemplos da arte maior do artista portuense, na exposição dedicada pelo Museu Nacional Soares dos Reis.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Le Plaisir, de Max Ophüls (1952)
O grande, grande mestre do cinema francês, resumiu nesta versão filmada de três contos de Guy de Maupassant a essência do conhecimento humano acerca do amor, do erotismo e das suas relações inevitáveis com a vida e a morte. Mon dieu, tanto para aprender daqui (poeticamente, cinematograficamente, literariamente)...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Surpresas do Cinanima
Todos os anos há pequenas e grandes surpresas neste tão mal publicitado festival de Cinema (com letra grande). Deixo-vos com um dos favoritos pessoais deste fim de semana.
Uma casa na baixa
sábado, 14 de novembro de 2009
"o remorso de baltazar serapião", de v.h.m.
Na senda do reencontro com a nova literatura portuguesa, investi numa pequena (e muy bonita) edição deste romance de valter hugo mãe, em que se relatam as aventuras e (sobretudo) desventuras de uma família proscrita em registo medieval. Aqui trata-se o amor, a violência, a morte e a superstição, numa escrita barroca e superlativa.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
domingo, 8 de novembro de 2009
Mais uma corrida, mais uma viagem...
O tempo chuvoso desconvidava a sair de casa, mas a partida via-se da janela e a mole humana que já começava a aquecer encorajava. O resultado foram 14 km (a distância amigável, que a maratona fica para outros campeonatos) de prova divertida, em que repeti o modus operandi habitual: começar tranquilo, no fim do poletão, e depois acelerar, mantendo um ritmo coerente, que me permite fazer todo o percurso com ultrapassagens. Psicologicamente, é um triunfo, e a boa disposição geral ajuda sempre à festa (hoje incluía até um corredor vestido de frade franciscano, com uma cruz gigante a abençoar os corredores). E foi assim, durante uma hora e nove minutos exactos, antes de me recolher aos braços do mais que tudo e ao consolo de roupas secas e bebidas e comidas retemperadoras. Tudo se passou aqui.
Letras turinenses
Poderá a escrita matemática funcionar como um prelúdio da escrita literária? "A solidão dos números primos", um belo romance de leitura ágil e cativante, com cores transalpinas, escrito por Paolo Giordano, um jovem físico na sua estreia nas letras, parece querer provar que sim. O que poderá significar uma de duas coisas ou ambas: as letras são uma arte mais lógica do que aparentam, ou as ditas ciências duras também são feitas de felizes improbabilidades e incertezas.
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