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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Animação e ciência

Na próxima quinta-feira, às 21h30, no Passos Manuel: sessão de curtas de animação comentadas. Mais info aqui.Entrada livre. Vêmo-nos por lá?
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
Algumas horas nas 40 horas de Serralves #2

À esquerda: três bailarinos. À direita: exemplar de espécime tagarela.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
sábado, 20 de setembro de 2008
Porto, Porto
Realizo aos poucos a pequena mas notória diferença que existe entre viver numa e noutra margem do rio em termos de percepção da urbe. Não vivo na baixa, mas fica a distância pedonal, o que significa poder experimentar a cidade de uma forma muito mais regular e mais prolongada. Para além das visitas regulares aos vizinhos jardins do Palácio (para as sessões livres de ioga, uso da biblioteca, esplanada, concertos e panorâmicas sobre o relvado), poder circular pelas galerias ou simplesmente apreciar a arquitectura e fauna local à porta de casa é um previlégio. Descubro também que o Porto está a reconquistar a noite: é ver as multidões de betos, pirosos, cavalonas, xungas, rastas, azeiteiros ou ménes a circular entre o piolho, rua das Galerias de Paris ou travessa de Cedofeita, para concluir que os tripeiros (e aqui estou a incluir todo o tipo de recém-chegados e visitantes) perderam a vergonha e o medo do escuro.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Freecycle/reecycle

E ao concluir 33 anos (idade fatídica para várias personalidades famosas da história popular e religiosa), decido levar mais a sério o futuro do planeta e dar azo à minha fobia pela concentração de objectos. Impulsionado por (mais) uma mudança de casa, decido inscrever-me no grupo local do Freecycle e começar a elencar os objectos que poderão ser lixo para mim, mas ouro para o próximo membro da lista, associando assim o solidário ao ecológico. Inicio a experiência com uma oferta de uma pequena colecção de singles de música pop, toda datada dos anos 80 (preciosidades que vão desde os reggay Culture Club a olvidados como os Time Bandits ou o Nick Kershaw). A resposta foi impressionante: quase quarenta pedidos de aficionados da modalidade, só na zona do Porto. Escolhi o primeiro e pedi desculpa aos restantes. Prolongar a história dos objectos. Regressar à troca directa. Tá aí.
domingo, 27 de janeiro de 2008
As irmãs Ortigão

Da minha nova janela, para além das silhuetas da parte sul da cidade, dá para pousar o olhar sobre um edifício curioso. Arquitectura moderna, anos cinquenta, um prédio assim dá vontade de conhecer. Aproveitei um dia ao passar, e ao ver o portão a abrir consegui espreitar para dentro e vislumbrar um jardim de camélias e vegetação frondosa, o que convenhamos, é visão que escasseia na Invicta. Hoje enchi-me de coragem e fui explorar o espaço. À entrada reparei no cartaz discreto que avisava: Casa Museu Marta Ortigão Sampaio. Uma breve troca de impressões foi o suficiente para uma visita guiada previlegiada, com direito a dissertações e conversa sobre a história privada do Porto, a burguesia e as suas contradições, e considerações laterais sobre a incompetência dos responsáveis políticos e o risco verdadeiro da degradação do património cultural sobre o qual uma inteira identidade urbana se desenhou. Agora, para além da visita, já tenho onde passear os livros sempre que o Sol pedir. Afinal, é só atravessar a rua e regressar ao jardim, gloriosamente abandonado pela cidade. Do interessantíssimo espólio do museu, os destaques pessoais vão para os óleos deslumbrantes de Carlos Reis e da mais famosa das seis irmãs Ortigão: Aurélia de Sousa (já agora, as visitas são gratuitas aos fins de semana).
domingo, 13 de janeiro de 2008
Serralves on sundays

A arte é uma experiência dos sentidos? Um deleite visual? Uma confirmação do intelecto? Ou uma agitação no conforto das certezas? E se fosse tudo isto e simplesmente não o conseguissemos alcançar sem o apoio de uma voz conhecedora? Hoje aderi a uma visita guiada à exposição de Museu de Serralves, um retrato do trabalho do artista Robert Rauschenberg durante a década de 70. Com a amorosa guia, que reconheci do tempo em que pertencia à fauna que literalmente habitava nos cafés do Porto no início dos anos 90, tentamos despir preconceitos e ver com outros olhos objectos universais e banais como um pneu de automóvel ou uma caixa de cartão. Se não o conseguimos, é sempre um exercício interessante para um grupo de desconhecidos numa manhã chuvosa de domingo.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Mais cinema no Gato Vadio

O Mundo de Apu , Satyajit Ray. 1959. Dur.: 101m.
Quarta-feira, 26 de Dezembro, às 23h. Entrada Livre.
Gato Vadio. Rua do Rosário, 281 - Porto.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
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