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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 13 de junho de 2010
Staying alive
Bicycle Portraits - Staying Alive from Bicycle Portraits on Vimeo.
Banda sonora perfeita para ilustrar o que é pedalar numa cidade como o Porto: ciclovias risíveis, geografia adversa, pisos trepidantes, desrespeito dos automobilistas estão entre alguns dos desafios. O vídeo ilustra uma realidade Sul-Africana e vi-o primeiro aqui.quarta-feira, 2 de junho de 2010
Pedalar, trabalhar

Ei-la, em todo o seu esplendor: castanha, com duas rodas, amortecedores atrás e à frente (fundamental no paralelo tripeiro), banquinho com não-sei-o-quê-de-gel-ou-silicone (as partes baixas agradecem), luzinha à frente e outra atrás (dá jeito para sobreviver no túnel da Ribeira), com descanso (excepto para o dono) e montes de mudanças (se alguém precisar de algumas posso dispensar umas 24). Comprada ontem, estreada hoje no percurso casa-trabalho, com o último troço cautelosamente feito a pé (para evitar novos sustos). A duração? Mais coisa menos coisa... o mesmo que com o automóvel (entre 15 a 20 minutos)! Cheguei um pouco suado (talvez em parte fruto do calor) mas já me guarneci com toalhetas húmidas (acessório comum nas carteiras de senhora) e um pequeno desodorizante, tudo guardado na gaveta da secretária. No primeiro dia, já me poupou uma multa de estacionamento (o mesmo não podem dizer os meus colegas de trabalho). Nada mau, para primeiras impressões.
domingo, 30 de maio de 2010
"Diários da bicicleta", de David Byrne

sexta-feira, 28 de maio de 2010
Pedalar ou morrer
Homem que é homem não gosta de dar o braço a torcer, não é o que dizem? Pois foi o que eu pensei, em cima de uma bicicleta e a meio de uma senhora subida na viagem experimental do circuito casa-trabalho. Queria perceber quanto tempo demorava e a viabilidade 'física' da empreitada, recorrendo ao empréstimo da 'máquina' da irmã. Resultado: uma quebra de tensão e um desmaio espectacular, mesmo à entrada do edifício (eu cá não faço por menos, os meus desmaios possuem o estranho hábito de ser estrondosos). Colegas, formandos, auxiliares, porteiro, cozinheira, motorista e curiosos rodeavam-me quando despertei os sentidos, momentos antes de me levarem ao hospital para uma verificação mais exaustiva (que dispensei após duas horas e meia de espera infrutífera). Conhecendo o povo do meu trabalho, já sei que a história vai circular durante as próximas décadas sempre que me virem a aproximar com uma bicla. Mas serão um pequeno susto e o escárnio popular capazes de demover a vontade de um homem?
quarta-feira, 19 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Bike atitude
Hoje comprei um livro: "Diário da Bicicleta", do David Byrne (sim, o ex-vocalista dos Talking Heads). Pelo que me apercebi, parte do pretexto das suas deambulações diárias em cima de uma bicicleta para um conjunto de divagações mentais e comentários sobre a vida nas cidades. Em casa, pesquisando 'bicicleta'+'Porto' deparei-me com um movimento relativamente recente e organizado de adeptos deste meio de transporte (o mais utilizado em todo o mundo, apesar de tudo), numa cidade onde sempre perspectivei como impossível a circulação em duas rodas. E é verdade que os obstáculos existem: a inexistência quase total de ciclovias e estruturas para 'prender' as biclas, a hostilidade do trânsito automóvel e a geografia acidental são apenas alguns dos mais significativos. E contudo, há muitas coisas irresistivelmente sedutoras nesta proposta: a possibilidade de escapar ao stress automóvel, o exercício físico e descontracção mental, o contributo ambiental ou o factor económico estão entre os mais significativos. O que falta então? Uma resolução e uma bicicleta! Para começar, o compromisso com um test drive na duas-rodas da mana, que gentilmente anuiu num empréstimo temporário. Conclusões em breve. Comentários e propostas de modelos aceitam-se!
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