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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 4 de setembro de 2011
Lagos, Algarve
domingo, 22 de maio de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Belgium snapshots #2
Que dizer de um país para onde se vai com poucas expectativas? Que o frio não atrapalha se as casas estão preparadas (quentes ao ponto do abafo); que a gastronomia fora do circuito turístico é boa e recomenda-se (até coisas estranhas como endívias envolvidas em presunto e, sobretudo, a arte das cervejas); que cidades cujas referências eram vagas ganham uma identidade própria e de visita muito recomendável (Bruges e Gant, mas sobretudo Bruxelas e a orgulhosa Antuérpia); que é possível encontrar um comércio criativo, surpreendente e cheio de espaços de compra e venda em segunda (ou enésima) mão (livros e velharias em grandioso destaque); que não é possível algum dia ficar farto da arte flamenga; que a banda desenhada pode ser vivida como uma arte maior e integrar o património cultural de toda uma sociedade. Tudo e muito mais, para ver e rever nesse peculiar pedaço de planeta tão bem cantado por um dos seus filhos.
domingo, 12 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Em Bruxelas, daqui a nada

Alguns dias para descontrair, tomar um banho de banda desenhada, comer chocolates, sobreviver ao frio e à intempérie, sentir a alma belga, ver museus e, essencialmente, sair do nosso canto no mundo. Até já.
domingo, 28 de novembro de 2010
Diário romano#3

segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Diário romano #2
Visita guiada pela cidade, com Elizabeta, uma simpática e eficiente guia, que para além deste biscate é uma arqueóloga e professora, pelo que fala com autoridade sobre a cidade. O pequeno tour incluiu uma visita ao Pantheon, onde num momento de magia começou um recital com peças de Pergolesi (uma música etérea num sítio já de si bastante irreal). Na Piazza Navona, provei um dos maravilhosos e únicos tartuffos da fomosa gelataria Tre Scalini e saboreei-o sozinho, sentado num banco em frente à fonte de Bernini com os quatro rios a representar os quatro continentes conhecidos à época da construção, com poucos transeuntes e um par de músicos de rua a criar outra atmosfera especial. Flanêur, entro numa ou noutra livraria, compro outro volume do Italo Calvino, junto-me ao grupo para um jantar regado a vinho e (de novo) rematado por um delicioso limoncelo.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Nápoles 2010

segunda-feira, 26 de julho de 2010
Museo Archeologico Nazionale
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Stromboli B/W

As ilhas são lugares de magias várias. Comprovei-o no regresso a Stromboli, quando, sob o olhar quase resignado dos residentes e a atitude assustada dos forasteiros, o vulcão relembrou a todos a sua condição de mortais, expelindo três bolas de fogo que incendiaram metade da encosta. Num giro de barco à volta da ilha, o pescador-guia agradeceu ao vulcão por cada manifestação de vida. Essa magia é o seu ganha pão.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
No segredo dos deuses #1

Há anos atrás, descobria, com o meu companheiro de então, duas coisas maravilhosas: a minha praia de eleição e a prática de naturismo. Aconteceu no mesmo dia, na costa da Galiza, e desde então uma força magnética impele-me para aquela baía sempre que a oportunidade surge (por exemplo, durante um daqueles feriados cujo motivo não lembra ao Diabo). Nesta esplanada, que uma visita da ASAE trataria de encerrar em dois tempos, as Estrellas de Galicia (cerveja local) acompanhada de cacahuetes são como um repasto dos deuses. A vista é qualquer coisa como esta.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 13 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Regresso a S. Miguel

Regressar aos Açores no Verão foi uma experiência que reconheço agora ser difícil de traduzir por palavras. A beleza dos cenários transcende a poesia, porque essa tem a sua reserva na memória. Ali, em vez, esse lado inexprimível dos sentidos faz-nos rapidamente acreditar mais em deuses e bruxarias, enfim, em coisas menos humanas, ou se quiserem, sobre-humanas: há lagoas em crateras, vulcões em alto mar com águas cristalinas, vapores a brotar da terra, os maiores mamíferos da Terra banham-se nestas paragens, há água a escaldar em praias do mar feitas de pedras negras e de forma lunar. Ficamos embriagados de verde e azul. Depois há o que o Homem fez, e também aí encontramos tesouros. Um fartote que torna quase inconcebível o regresso a casa (que, somatizado ou não, coincidiu com uma amigdalite de pôr um elefante k.o.).
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