quarta-feira, 25 de maio de 2011

Mário no beco

Antes de este livro me ter aparecido de surpresa na caixa de correio há dias, enchendo-a de uma alegria que tratei de transportar cuidadosamente para a mesinha de cabeceira, não me tinha apercebido como precisava de o reler. Mas a verdade é que o amor de um escritor pelas suas personagens raramente é tão simples, despojado e honesto como nesta pequena colecção de histórias, a que vale a pena regressar em qualquer altura e com qualquer idade. Obrigado Esteva (se brotarem bonecos daqui são teus de direito, se os quiseres).