
Primeiro, Telmo Castro, arquitecto, para quem o diário gráfico é uma indispensável ferramenta de registo (as mãos eram o elemento mais expressivo).
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Depois Mário Bismarck, professor de pintura na FBAUP, que nos deu uma pequena lição sobre os magníficos cadernos de Henrique Pousão, que reflectem o seu fulgurante e prematuro percurso académico.