Concluo, no mesmo dia em que reincido na bicicleta completando o circuito casa-praia da Madalena (sem desmaios!), o livro que recolhe uma série de reflexões e impressões de David Byrne (músico, artista plástico e, entre outras coisas, uma talking head) nas suas viagens sobre duas rodas. O olhar do autor aponta para múltiplas direcções: desde grandes temas como as políticas urbanísticas, os totalitarismos ou a plasticidade das linguagens artísticas e sociais, até recomendações mais prosaicas sobre segurança na estrada ou indumentárias confortáveis. Sempre com um tom irónico e inteligente (nunca maçador), suficientemente apaixonado para nos fazer ter vontade de visitar aquelas cidades e, sobretudo, encarar a 'ciclo-mobilidade' como parte da solução nas estratégias de desenvolvimento para um futuro muito próximo.
domingo, 30 de maio de 2010
"Diários da bicicleta", de David Byrne
Concluo, no mesmo dia em que reincido na bicicleta completando o circuito casa-praia da Madalena (sem desmaios!), o livro que recolhe uma série de reflexões e impressões de David Byrne (músico, artista plástico e, entre outras coisas, uma talking head) nas suas viagens sobre duas rodas. O olhar do autor aponta para múltiplas direcções: desde grandes temas como as políticas urbanísticas, os totalitarismos ou a plasticidade das linguagens artísticas e sociais, até recomendações mais prosaicas sobre segurança na estrada ou indumentárias confortáveis. Sempre com um tom irónico e inteligente (nunca maçador), suficientemente apaixonado para nos fazer ter vontade de visitar aquelas cidades e, sobretudo, encarar a 'ciclo-mobilidade' como parte da solução nas estratégias de desenvolvimento para um futuro muito próximo.
