quarta-feira, 2 de junho de 2010

Pedalar, trabalhar


Ei-la, em todo o seu esplendor: castanha, com duas rodas, amortecedores atrás e à frente (fundamental no paralelo tripeiro), banquinho com não-sei-o-quê-de-gel-ou-silicone (as partes baixas agradecem), luzinha à frente e outra atrás (dá jeito para sobreviver no túnel da Ribeira), com descanso (excepto para o dono) e montes de mudanças (se alguém precisar de algumas posso dispensar umas 24). Comprada ontem, estreada hoje no percurso casa-trabalho, com o último troço cautelosamente feito a pé (para evitar novos sustos). A duração? Mais coisa menos coisa... o mesmo que com o automóvel (entre 15 a 20 minutos)! Cheguei um pouco suado (talvez em parte fruto do calor) mas já me guarneci com toalhetas húmidas (acessório comum nas carteiras de senhora) e um pequeno desodorizante, tudo guardado na gaveta da secretária. No primeiro dia, já me poupou uma multa de estacionamento (o mesmo não podem dizer os meus colegas de trabalho). Nada mau, para primeiras impressões.