sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Visto


Profundo Carmesí, de Arturo Ripstein (1996).
Uma bizarria. Fez-me lembrar um pouco os melodramas da fase mexicana de Luis Buñuel, que eu sempre preferi secretamente ao resto da sua obra. Especialmente a obsessão patológica com o capachinho do protagonista masculino. Descubri até que o realizador tinha sido assistente no "Anjo Exterminador".
Era só para registar. Agora é hora de fazer as malas. Amanhã é dia de viagem. Regresso marcado para daqui a sete dias, se os santos ajudarem. Até já.