sábado, 1 de novembro de 2008

Roisín, after all


Afinal ainda conseguimos comparecer ao rendez vous. E que show a irlandesa monta, sobretudo quando se solta em explorações mais distantes do conceito de estúdio. Excelente voz, óptima música e um eficaz aparato cénico (em boa medida suportado pelos delirantes figurinos). A processar e fazer rewind várias vezes no sistema da memória. No final, à boa maneira do Porto, todos em uníssono clamavam: Róisinha! Róisinha!