
O destino da vida de muitos cidadãos portugueses
é decidido nos próximos dias. Trata-se de legislar em prol do livre arbítrio a que
todos devemos ter direito relativamente à nossa condição enquanto pessoas e de assim remover um quisto 'medieval' da nossa democracia. Depois virá outro combate: contra o preconceito e a favor da dignidade e da realização plena dos cidadãos transexuais. Pensar nisto como uma questão menor é errado. Nunca como agora foi tão urgente lutar pelos nossos direitos civis.