segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Au bout de souffle

Num dia solarengo, mais uma corrida bem disposta nas margens do Douro. À terceira meia-maratona reforço a confiança e, apesar da constipação mal curada e da redução no treino por causa da chuva, consigo encurtar o meu tempo em dois minutos. Genial, como diriam nuestros hermanos. Para a organização, notas negativas: falhas nos abastecimentos: insuficientes, mal colocados e guarnecidos apenas com água; e um atraso de meia hora no início da prova. 21km e 97m feitos em 1h45'50'' (sem o desconto da partida), passaram agora a ser a próxima meta a derrubar. E isto (para responder a quem me pergunta o que é que eu vejo nisto das corridas), no rame-rame de quem acorda com o despertador para compromissos gastos todos os dias, é como a luz do farol para um navio perdido em noite de borrasca.